INDÚSTRIAREGIÃO AMAZÔNICA

Capda renova acordo para indústria 4.0 e define cronograma de 2025

Comitê aprova continuidade do PPI4.0 e revisa normas para fortalecer inovação na Amazônia

O Comitê das Atividades de Pesquisa e Desenvolvimento na Amazônia (Capda) realizou, nesta terça-feira (18/2), sua 21ª Reunião Extraordinária, por videoconferência na plataforma Teams. No encontro, foi aprovada a renovação do Acordo de Cooperação Técnica nº 05/2018, referente à Coordenação do Programa Prioritário de Indústria 4.0 e Modernização Industrial (PPI4.0), além do cronograma de reuniões ordinárias para 2025.

A reunião foi presidida pela coordenadora do Comitê, Cristiane Vianna Rauen, diretora do Departamento de Transformação Digital, Inovação, Comércio e Serviços (SDIC) do Ministério da Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Também esteve presente o superintendente-adjunto de Desenvolvimento e Inovação Tecnológica da Suframa, Waldenir Vieira, que atua como secretário-executivo do Capda.

A renovação do Acordo de Cooperação Técnica nº 05/2018, firmado entre a Suframa e o Centro Internacional de Tecnologia de Software do Amazonas (CITS.AMAZONAS), foi aprovada para um novo período de três anos, com condicionantes estabelecidos pelos comitentes.

Outro ponto importante foi a definição das datas para as quatro Reuniões Ordinárias do Capda em 2025: a 77ª em 27 de março; a 78ª em 12 de junho; a 79ª em 11 de setembro; e a 80ª em 10 de dezembro.

A reunião também tratou da revisão dos normativos para credenciamento de Instituições de Ciência e Tecnologia (ICTs), incubadoras e aceleradoras. Uma das principais mudanças propostas é a unificação de quatro resoluções (nº 5/2010, nº 7/2015, nº 8/2015 e nº 22/2022) em um único normativo, tornando o processo mais eficiente e transparente.

Dentre as novas propostas que serão submetidas à apreciação do Comitê, se destacam a criação do “credenciamento em fase de estruturação”, ampliando a participação de ICTs fora de Manaus; definição de prazos para avaliação e descredenciamento; credenciamento único para múltiplos campi; e avaliação diferenciada, simplificando processos para ICTs bem avaliadas e intensificando a análise de entidades com desempenho insuficiente.

Essas iniciativas fazem parte de um esforço para fortalecer a inovação e o desenvolvimento tecnológico na Amazônia, promovendo maior eficiência e transparência nos processos de credenciamento e apoio à pesquisa.

Com informações da assessoria da Suframa

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