Professores acusam Maria do Carmo de não recolher FGTS, violando direitos trabalhistas
Diretora da Fametro enfrenta denúncias de irregularidades no pagamento do FGTS em Manaus
Professores de uma instituição de ensino em Manaus acusam Maria do Carmo, diretora e reitora da Fametro, de não realizar o recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) dos funcionários. De acordo com relatos, o problema estaria acontecendo há vários meses, afetando diretamente os direitos trabalhistas dos profissionais da educação.
A ausência de depósitos do FGTS, que é garantido por lei aos trabalhadores com carteira assinada, foi descoberta por alguns professores ao consultar seus extratos, o que gerou grande preocupação. A falta de recolhimento desse benefício configura uma violação das leis trabalhistas brasileiras.
Diante da situação, os professores buscaram apoio do sindicato da categoria, que prometeu assistência jurídica e medidas para exigir o cumprimento das obrigações trabalhistas. “Estamos acompanhando o caso de perto e não mediremos esforços para garantir que todos os direitos dos trabalhadores sejam respeitados”, afirmou um representante sindical.
Até o momento, Maria do Carmo não se pronunciou sobre as acusações. O caso pode ter implicações jurídicas sérias e se desdobrar em ações judiciais se as denúncias forem confirmadas